Santos e WTorre fecham acordo final para nova Vila Belmiro

Santos e WTorre fecham acordo final para nova Vila Belmiro

Em um marco histórico para o clube, o presidente Marcelo Teixeira anunciou nesta segunda-feira (14) que Santos e WTorre concluíram o contrato definitivo para a construção da nova Vila Belmiro. Após anos de negociações, o documento, assinado na última semana, abre caminho para a fase de captação de recursos, com vendas de cadeiras e camarotes, antes da demolição do estádio atual. Modernidade e tradição: detalhes do projeto Sob a assinatura do arquiteto Luiz Volpato, o novo estádio promete unir tecnologia e identidade histórica: Assentos em quase todo o estádio, mantendo apenas as arquibancadas de cimento atrás dos gols, em homenagem à tradição. Pacaembu será casa temporária do Peixe Enquanto a nova Vila Belmiro surge, o Santos jogará na Arena Pacaembu, em São Paulo. A diretoria espera que, até o início das obras, o estádio já esteja adaptado para receber público em larga escala. Fim de uma saga de décadas Apesar das tentativas frustradas em gestões passadas, Marcelo Teixeira conseguiu revisar o memorando original e eliminar cláusulas consideradas “prejudiciais” ao clube. Agora, com o acordo formalizado, o Santos mira um estádio moderno, capaz de gerar receita além dos gramados. Declaração de Teixeira:“Este é um passo crucial para nossa independência financeira. A nova Vila Belmiro será símbolo de um Santos forte e inovador.” E aí, torcedor!A nova Vila Belmiro atende às suas expectativas? Compartilhe sua opinião e acompanhe as novidades sobre o projeto!

Santos busca técnico: Dorival e Tite recusam, Sampaoli fora

Santos busca técnico: Dorival e Tite recusam, Sampaoli fora

Após a demissão de Pedro Caixinha, o Santos enfrenta obstáculos para contratar um novo técnico. Dorival Júnior e Tite, principais alvos, rejeitaram a proposta. Enquanto isso, Jorge Sampaoli – vice-campeão pelo clube em 2019 – não é opção para a diretoria.

Caixinha demitido no Santos

Pedro Caixinha pressionado no Santos: Neymar quer Tite e diretoria critica decisões

A passagem de Pedro Caixinha pelo Santos chegou ao fim mais cedo do que o previsto. Após apenas três rodadas do Campeonato Brasileiro de 2025, o treinador português foi desligado do comando técnico do clube paulista nesta segunda-feira (14). A decisão veio na esteira da derrota para o Fluminense por 1 a 0, no Maracanã, resultado que deixou o Peixe sem nenhuma vitória na competição até o momento. Início pior que no ano do rebaixamento acende alerta na Vila O desempenho abaixo das expectativas nas primeiras rodadas do Brasileiro preocupou a diretoria santista. Com apenas um ponto conquistado em nove disputados, o Santos apresenta aproveitamento inferior ao do fatídico 2023, ano em que o clube foi rebaixado à Série B pela primeira vez em sua centenária história. Após o retorno à elite do futebol nacional com o título da segunda divisão em 2024, a expectativa era de que o Peixe pudesse realizar uma campanha tranquila no Brasileiro deste ano. No entanto, os resultados negativos e o futebol apresentado acenderam o sinal de alerta na Vila Belmiro, levando a diretoria a tomar uma decisão drástica ainda no início da competição. CEO do Santos, Pedro Martins comunicou a decisão ao treinador português, que já aguardava a formalização de sua saída. A rescisão contratual será finalizada nos próximos dias, encerrando um vínculo que estava previsto para durar até o final de 2026. Saída em bloco da comissão técnica portuguesa A demissão de Caixinha não veio sozinha. Junto com o treinador principal, deixam o Santos os auxiliares técnicos Pedro Malta e José Pratas, o preparador físico Guilherme Gomes e o preparador de goleiros José Belman. A saída em bloco da comissão técnica portuguesa marca o fim de um projeto que não teve tempo suficiente para apresentar resultados. O clube já anunciou através de suas redes sociais a decisão, agradecendo aos profissionais pelos serviços prestados e desejando sucesso em seus próximos desafios. Para o confronto com o Atlético-MG, marcado para esta quarta-feira (16), às 21h30, na Vila Belmiro, César Sampaio assumirá o comando técnico interinamente. Entre declarações ambiciosas e resultados frustrantes A passagem de Caixinha pelo Santos foi marcada pelo contraste entre declarações ambiciosas e resultados aquém do esperado. Em entrevista recente para a série “Brasileirão no divã”, o treinador havia falado sobre seus planos para o clube: “Objetivo é ter um projeto com mais cavalos”, disse na ocasião, referindo-se à necessidade de fortalecer o elenco para competir no retorno à primeira divisão. No entanto, o técnico não conseguiu traduzir suas ideias em bons resultados dentro de campo. O Santos mostrou dificuldades tanto ofensivas quanto defensivas nas três primeiras rodadas, evidenciando problemas estruturais que precisarão ser solucionados rapidamente para que o clube não enfrente novamente o risco de lutar contra o rebaixamento. A derrota para o Fluminense, no último domingo, foi apenas a gota d’água em um copo que já vinha transbordando. As críticas do presidente Marcelo Teixeira após a partida no Maracanã deixaram claro que a paciência da diretoria havia chegado ao limite e que mudanças seriam implementadas. A busca por um novo comandante Com a saída de Caixinha, o Santos entra agora no mercado em busca de um novo treinador para dar sequência à temporada. Especula-se que a diretoria santista já tenha iniciado conversas com possíveis substitutos, mas nenhum nome foi oficialmente confirmado até o momento. O perfil buscado pelo clube deve privilegiar um profissional com conhecimento do futebol brasileiro e capacidade de extrair o máximo de um elenco que, apesar de limitado em comparação com os grandes clubes da série A, possui talentos jovens e experientes que podem render mais do que têm mostrado até agora. A urgência por resultados positivos torna a escolha do próximo técnico ainda mais crucial. Com o Brasileirão apenas no início e outras competições pela frente, o Santos precisa encontrar rapidamente um caminho para estabilizar sua situação e afastar o fantasma de uma nova luta contra o rebaixamento. Calendário apertado exige resposta rápida O calendário não dá trégua ao Santos neste momento de transição. Após enfrentar o Atlético-MG na quarta-feira, o time terá pela frente o Athletico-PR, fora de casa, no próximo domingo (20). Dois jogos difíceis que exigirão uma rápida adaptação da equipe ao novo comando técnico. César Sampaio, que assumirá interinamente, terá a missão de reorganizar taticamente o time e recuperar a confiança dos jogadores para estes próximos desafios. A resposta em campo nestes dois compromissos pode ser determinante para definir os rumos do clube na temporada. Independentemente de quem assuma o comando técnico de forma definitiva, o Santos precisará mostrar uma rápida evolução para afastar a pressão que começa a se formar sobre o clube logo nas primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro. O fantasma do rebaixamento ainda está muito vivo na memória da torcida, e apenas resultados positivos poderão exorcizá-lo de vez. E você, torcedor santista, qual técnico gostaria de ver no comando do Peixe para esta temporada? O time tem potencial para reagir rapidamente e fazer uma campanha tranquila no Brasileirão? Compartilhe sua opinião e acompanhe as novidades sobre o futuro do clube.

Cofres do Santos: Quanto o clube faturou com vendas em 2024

Cofres do Santos: como o clube faturou R$ 127 milhões com vendas em 2024

Os cofres do Santos foram abastecidos principalmente pela venda de Marcos Leonardo Você já parou para pensar como um clube em reconstrução consegue equilibrar suas finanças? Em 2024, os cofres do Santos registraram um lucro líquido de R$ 127 milhões com transferências de jogadores, mesmo em um ano sem Copa do Brasil e competições internacionais. O valor bruto das vendas chegou a impressionantes R$ 207 milhões, mas custos de R$ 80 milhões reduziram o montante final que efetivamente entrou nos cofres do Santos. A maior parte desse faturamento veio de uma única fonte: o atacante Marcos Leonardo. O centroavante, negociado com o Benfica de Portugal no início do ano passado, rendeu R$ 81 milhões aos cofres do Santos. Como se não bastasse, quando o clube português posteriormente vendeu o jogador ao Al-Hilal da Arábia Saudita, o Peixe embolsou mais R$ 11 milhões como parte do mecanismo de solidariedade, totalizando R$ 92 milhões apenas com o atacante. Negociações de outros atletas O zagueiro Joaquim foi outro atleta que trouxe recursos significativos para os cofres do Santos. Vendido ao Tigres do México por R$ 36 milhões, a transferência aparece no balanço como um repasse para a empresa Sinergia Desportiva, responsável pela administração do clube mexicano. Lucas Barbosa, negociado com o Red Bull Bragantino por R$ 11,5 milhões, e Weslley Patati, vendido ao Maccabi Tel Aviv de Israel por R$ 6,6 milhões, completam a lista de negociações expressivas. Um caso curioso é o de Patati, que era frequentemente criticado pela torcida santista durante sua passagem pela Vila Belmiro. Após ser transferido para Israel, o jogador conseguiu se firmar como titular no Maccabi Tel Aviv, equipe que disputa a Liga Europa, mostrando que nem sempre o desempenho de um atleta em um clube reflete seu potencial em outro ambiente. Dívidas e comissões diminuíram o valor que entrou nos cofres do Santos Nem tudo são flores quando falamos dos cofres do Santos. A negociação de Jean Lucas com o Bahia ilustra bem os problemas financeiros do clube. Embora a transferência tenha sido avaliada em R$ 29 milhões (incluindo R$ 6,1 milhões em metas), o Peixe não recebeu nada dessa operação. Todo o valor foi utilizado para abater dívidas com o Mônaco da França e com o próprio jogador, resultando em um saldo zero para os cofres do Santos. O zagueiro Joaquim também trouxe um custo adicional. O balanço patrimonial revela que R$ 14 milhões foram destinados ao pagamento de uma dívida com o Cuiabá, clube que negociou anteriormente com o Santos. Além disso, R$ 8 milhões foram gastos com multas relacionadas a diversas operações. Empresários receberam R$ 14 milhões Um dado que chama atenção no balanço financeiro é o valor pago em comissionamento a empresários: impressionantes R$ 14 milhões saíram dos cofres do Santos para remunerar intermediários nas negociações. O documento não especifica quais agentes receberam esses valores, o que levanta questões sobre transparência nas operações do clube. Além disso, os cofres do Santos também foram impactados por pagamentos a ex-jogadores. Stive Mendoza recebeu R$ 5,8 milhões, enquanto Gabriel Carabajal embolsou R$ 4,9 milhões. Esses valores, somados a despesas gerais de R$ 1,1 milhão, completam o quadro de custos que reduziram o lucro líquido com transferências. Perspectivas para 2025: Santos podem bater recorde Para 2025, a expectativa é que os cofres do Santos sejam ainda mais beneficiados com transferências de jogadores. A venda do zagueiro Jair Cunha ao Botafogo, negociação que trouxe Tiquinho Soares para a Vila Belmiro, pode alcançar R$ 89 milhões quando todas as parcelas e metas forem cumpridas. Se confirmado esse valor, o clube superará o montante arrecadado em 2024 apenas com esta operação. A diretoria santista considera as negociações de atletas como fundamentais para a reorganização do clube durante as disputas do Campeonato Paulista e da Série B do Campeonato Brasileiro. Com o retorno à elite do futebol nacional em 2025, os cofres do Santos terão novas fontes de receita, como participação em competições mais rentáveis e maior exposição de mídia. Você acha que o Santos está no caminho certo ao apostar em vendas de jogadores para equilibrar suas finanças? Os valores arrecadados justificam a saída de talentos como Marcos Leonardo? Compartilhe sua opinião nos comentários e continue acompanhando as novidades sobre os cofres do Santos e o futuro financeiro do clube!

Crise Financeira no Santos

Crise financeira no Santos

Você já se perguntou como um clube tradicional pode acumular tantas dívidas em transferências? O Santos Futebol Clube enfrenta uma crise financeira no Santos cada vez mais preocupante, com suas dívidas em negociações de atletas saltando para impressionantes R$ 155 milhões. O balanço apresentado ao Conselho Deliberativo na semana passada revelou um aumento de R$ 12,7 milhões nas dívidas entre 2023 e 2024. Além disso, o documento expôs a fragilidade financeira do clube da Vila Belmiro, ampliando preocupações sobre sua sustentabilidade. A situação da crise financeira no Santos é ainda mais alarmante quando observamos que R$ 133 milhões dessa dívida são considerados circulantes, ou seja, compromissos que precisam ser quitados no curto prazo. Apenas R$ 22,4 milhões representam dívidas não circulantes, aquelas que podem ser alongadas por mais de 12 meses. Grande parte deste montante é herança da gestão do ex-presidente Andres Rueda, quando as dívidas circulantes já ultrapassavam a casa dos R$ 100 milhões em dezembro do ano passado. Contratações questionáveis alimentam a crise financeira no Santos Uma das operações que contribuíram para a crise financeira no Santos durante a gestão atual envolve o meia Patrick. Adquirido junto ao Atlético-MG por R$ 5,9 milhões, o jogador representa uma dívida total de R$ 6,1 milhões com o clube mineiro quando somados outros R$ 200 mil já devidos anteriormente. O curioso é que, mesmo tendo sido comprado em definitivo recentemente, Patrick mal atuou sob o comando do técnico Fábio Carille e acabou sendo emprestado ao Athletico-PR. Esta negociação, fechada pelo ex-diretor de futebol Alexandre Gallo, foi bastante contestada pela torcida santista desde o início. O Santos se comprometeu a pagar os R$ 5,9 milhões de forma parcelada e a efetivar a compra em dezembro, mesmo com o rendimento questionável do atleta. Casos como este ilustram parte dos problemas de gestão que levaram à atual crise financeira no Santos. Devendo até para o rival: Corinthians na lista de credores da crise financeira no Santos Um detalhe que chama atenção na lista de credores é a presença do arquirrival Corinthians, a quem o Santos deve R$ 3,5 milhões. Este valor está relacionado à venda do lateral-esquerdo Lucas Pires ao Burnley, da Inglaterra, operação que totalizou aproximadamente R$ 15,2 milhões. O Corinthians manteve 25% dos direitos econômicos do jogador quando ele assinou com o Peixe e ainda tem direito a um montante pela formação do lateral. A crise financeira no Santos também inclui valores expressivos a serem pagos a empresários e agentes. No fim da gestão Rueda, havia R$ 6,2 milhões pendentes por intermediação na venda de diversos jogadores, valor que subiu para R$ 13,6 milhões até o final do ano passado. O balanço não especifica quais operações compõem este montante nem quais agentes devem receber. Empresários são os maiores credores na crise financeira no Santos O empresário Giuliano Bertolucci aparece como o maior credor individual na crise financeira no Santos, com um total superior a R$ 17 milhões a receber. Ele encabeça uma lista que inclui várias empresas do ramo como Elenko Sports, Think Ball e Roc Nation, evidenciando a forte presença de intermediários nas negociações do clube. Outro destaque na lista de credores é o Cuiabá Esporte Clube, a quem o Santos deve R$ 15,3 milhões. O clube português Arouca também figura entre os principais credores, com R$ 12,8 milhões a receber pela aquisição do zagueiro João Basso. O Mônaco, da França, aparece logo em seguida na lista com o mesmo valor, referente ao restante do pagamento pela compra do meio-campista Jean Lucas. Top 10 das dívidas revela a extensão da crise financeira no Santos A crise financeira do Santos salta aos olhos ao analisar os maiores credores. Além do Vasco da Gama, a quem o Santos deve R$ 6,8 milhões pela compra do lateral Nathan. Há também valores significativos em categorias sem especificação detalhada, como “Intermediações a pagar” (R$ 11,2 milhões) e “Luvas a pagar” (R$ 8,4 milhões). Completando a lista, a Garrido & Figueiredo Soccer Ltda exige R$ 4,3 milhões. Esses números comprovam que más gestões em transferências quebram até clubes tradicionais. Diante disso, Marcelo Teixeira precisa criar soluções urgentes para equilibrar contas e manter o time competitivo. E você, torcedor: acredita que o Santos superará essa crise e resgatará seu lugar entre os grandes? Deixe sua opcinão abaixo e acompanhe as atualizações!

Neymar: o ídolo ausente gera polêmica na Vila

Neymar e a camiseta do Batman: o ídolo ausente gera polêmica na Vila

Neymar, em recuperação de lesão, gerou polêmica ao aparecer na concentração do Santos antes do jogo contra o Bahia (Brasileirão) usando uma camiseta do Batman e deixar o estádio antes da partida. A atitude dividiu opiniões: críticos questionam seu comprometimento, já que ele também participou de um torneio de futebol society durante o tratamento. Enquanto a torcida pressiona por seu retorno aos gramados para fortalecer o time na Série A, Neymar tenta manter conexão com o elenco via redes sociais, como no apoio virtual pós-jogo. O debate gira em torno do papel de um ídolo lesionado – se sua presença física é essencial ou se o foco deve ser apenas na reabilitação. A ansiedade aumenta conforme se reduz a expectativa de quantos jogos ele ainda poderá disputar nesta temporada pelo Santos.

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